terça-feira, 27 de maio de 2014

Frota a hidrogénio da GM cumpriu 4,8 milhões de km

A frota de 119 automóveis da General Motors equipada com pilha de combustível (‘fuel cell’), no âmbito do programa ‘Project Driveway’, já cumpriu 4,8 milhões de quilómetros (três milhões de milhas), que foram atingidos em utilização diária e em condições reais. Alguns dos automóveis movidos a hidrogénio já totalizaram mais de 190 mil quilómetros.
O programa ‘Project Driveway’ foi lançado pela General Motors em 2007 e está a ser realizado à escala mundial. Mais de cinco mil condutores têm vindo a fornecer informações sobre a funcionalidade e o comportamento da tecnologia das células de de combustível numja base diária.
A pilha de combustível a hidrogénio é parte importante da gama de motorizações avançadas da GM, e continuamos a fazer progressos substanciais nesta tecnologia», refere o Diretor Executivo da Engenharia Fuel Cell da GM, Charlie Freese,. “Estes automóveis passaram por sete invernos e estiveram expostos às mais variadas condições meteorológicas, tendo provado que as células de combustível estão aptas a satisfazer as todas as exigências, em condições reais.”

Na Europa cabe à Opel representar a casa-mãe neste teste e desde o final de 2008 que participa com 30 protótipos HydroGen4. Aqueles automóveis têm circulado na Alemanha no âmbito da iniciativa ‘Clean Energy Partnership, um programa de investigação promovido pelo governo federal para o desenvolvimento da tecnologia ‘fuel cell’. Os automóveis da Opel têm estado integrados em frotas operacionais de várias empresas, como 3M, Air Liquide, Allianz, Bild, Coca Cola, Condor, E-Plus, ESWE, Hilton, IKEA, Linde, Neckermann, NH Hotels, Schindler, Siemens, Shell, Total e Vattenfall, incluindo o automóvel clube alemão ADAC. Estes 30 veículos já completaram uma distância total superior a 350 mil quilómetros, perfazendo 13 mil horas de funcionamento e circulação no tráfego intenso das cidades de Berlim, Hamburgo, Düsseldorf e Frankfurt. No total, a frota efetuou 2.700 reabastecimentos de hidrogénio. Por Carlos Moura 

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