A
cadeia de tração do Citroën Aircross é constituída por um motor de combustão a
gasolina de 1,6 litros, com 218 cv (160 kW) e um motor elétrico no trem
traseiro que oferece uma potência de 95 cv (70 kW, sendo alimentado por uma
bateria de iões de lítio. Esta última pode ser recarregada numa tomada
doméstica de 220 V, operação essa que demora cerca de 3h30m.
Graças
ao sistema híbrido, o Citroën Aircross oferece uma autonomia em modo totalmente
elétrico (ZEV) até 50 quilómetros, permitindo circular em ambiente urbano com
consumos de combustível muito baixos. A média combinada anunciada pelo fabricante
é de 1,7 l/100 km. Em estradas que exigem acelerações e desacelerações
sucessivas, é possível recorrer em simultâneo aos dois motores para otimizar o
consumo. Em autoestrada, o motor de combustão assume o controlo e garante performances
interessantes. A Citroën refere que a agradabilidade e as sensações de condução
não foram sacrificadas. Pelo contrário, em caso de forte solicitação do pedal
do acelerador e de necessidade imediata de binário, uma função boost associa o binário do motor térmico
ao do motor eléctrico e permite ao concept
Citroën Aircross atingir performances de alto nível (313 cv) sem penalizar os
consumos. A aceleração dos 0 aos 100 km/h é feita em 4,5 segundos. Por Carlos Moura
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