segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

SM3 ZE foi o veículo elétrico mais vendido na Coreia em 2015

O SM3 ZE, da Renault Samsung Motors, conhecido em outros mercados como Fluence ZE, foi o veículo elétrico mais vendido na Coreia do Sul. Lançado naquele mercado em novembro de 2013, as vendas do SM3 ZE atingiram 1.767 unidades, das quais 1.043 foram registadas em 2015. Atualmente, um em cada três veículos elétricos vendidos na Coreia do Sul é um SM3 ZE.
A Renault Samsung Motors reforçou a sua rede de após-venda ao disponibilizar pontos de veículos elétricos em 16 cidades e a sua rede de assistência para 226 locais, assim como um centro de reparação de baterias na ilha de Jeju.
Na Coreia, os incentivos para aquisição de veículos elétricos incluem um subsídio até 20 milhões de won (cerca de 15 mil euros, dependendo da região), um carregador grátis, assim como reduções nas tarifas de estacionamento e na taxa de congestão.
Será de referir que o SM3 ZE foi escolhido em 2015 como veículo oficial do governo da Coreia do Sul e como táxi EV da capital do país, Seul. Este ano, a Renault Samsung Motors já entregou cem táxis elétricos, incluindo 60 veículos para a cidade de Seul, introduziu um sistema de gestão de baterias de táxis na ilha de Jeju e está a instalar pontos de carregamento adicionais – lentos e rápidos – perto de pontos de recolha de táxis ou cafés para taxistas.

O SM3 ZE é fabricado na fábrica de Busan da Renault Samsung Motors e está em comercialização na Coreia do Sul desde 2013. Por Carlos Moura 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Vendas de veículos elétricos totalizaram 758 unidades em Portugal

O mercado português de veículos elétricos, incluindo comerciais ligeiros, atingiu as 758 unidades em 2015, o que representou um crescimento superior a 230 por cento face a 2014.

 O veículo elétrico mais vendido no mercado nacional foi o Nissan LEAF, com 209 unidades, o que constitui um crescimento de 348 por cento face a 2014 e mais do que triplicou as vendas face ao período homólogo anterior. Só em 2015, o Nissan LEAF vendeu quase tantas unidades como no total de anos anteriores desde o seu lançamento em 2010. Além LEAF, a Nissan matriculou ainda 36 unidades do comercial ligeiro e-NV200. O resultado acumulado permitiu à marca alcançar uma taxa de penetração no segmento de 33 por cento. A segunda marca que também está a obter retorno da sua aposta e investimento na mobilidade elétrica é a Renault, que matriculou 180 unidades dos modelos ZOE e Kangoo ZE, o que representa uma quota de mercado de 25,3 por cento. A marca francesa vendeu ainda 88 unidades do quadriciclo pesado Twizy. Com a contribuição deste veículo, a taxa de penetração da Renault no mercado de veículos elétricos subiria para 30,8 por cento. Por Carlos Moura

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Renault liderou vendas de veículos elétricos na Europa em 2015

A Renault anunciou ter comercializado 23.086 veículos elétricos na Europa em 2015, o que representa uma quota de mercado de 23,6 por cento (ou 25,2 por cento, incluindo o quadriciclo pesado Twizy).
O mercado europeu de veículos “Full Electric” foi de 97.687 unidades no ano passado, o que corresponde um crescimento de 47,8 por cento face a 2014. Apesar deste aumento, os veículos elétricos ainda só representam 0,61 por cento das vendas de automóveis.

O veículo elétrico mais vendido na Europa foi o Renault ZOE, com 18.453 unidades e uma quota de mercado de 19,2 por cento, enquanto o Renault Kangoo ZE foi o comercial ligeiro elétrico mais vendido no Velho Continente em 2015, com uma taxa de penetração no seu segmento de 42,6 por cento. Por Carlos Moura 

Inovador veículo de distribuição FURBOT demonstrado no Barreiro

A Câmara Municipal do Barreiro e os Transportes Coletivos do Barreiro estão a organizar uma conferência para apresentação do projeto FURBOT (Freight Urban Robotic Vehicle), que adota um conceito inovador de logística urbana utilizando veículos ambientalmente sustentáveis com custos de operacionalização reduzidos.
Tratam-se de veículos cem por cento elétricos, silenciosos e adaptados ao transporte de mercadorias de baixo volume nos grandes centros urbanos, tendo sido projetados para contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos na medida em que promovem a diminuição do congestionamento de trânsito, da emissão de partículas e gases para a atmosfera e do ruído, permitindo as distribuições noturnas.
Integrado no âmbito do 7º Programa Quadro Europeu, o projeto foi desenvolvido por oito parceiros: Transportes Coletivos do Barreiro, Universidade de Génova, Universidade de Pisa, INRIA (Paris), MAZEL (Madrid), Bremach (Itália), Persico (Itália) e ZTS (Eslováquia).
A conferência do projeto FURBOT realiza-se no dia 21 de janeiro, no Fórum Barreiro, a partir das 14h00. O protótipo do projeto FURBOT está em demonstração, nas instalações dos Transportes Coletivos do Barreiro. A demonstração está aberta ao público, com início às 9h30. O veículo é carregado com material e faz diariamente o trajeto entre os TCB e o Forum Barreiro, até dia 22 de janeiro. Por Carlos Moura 



quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Renault ZOE agora disponível a partir de 17.150 euros

A Renault decidiu atribuir um valor de 4.500 euros para qualquer retoma na aquisição de um veículo ZOE, passando a ficar disponível, com este apoio, a partir de 17.150 euros. O incentivo é válido para clientes particulares em 2016 e para qualquer retoma, independentemente da data da matrícula.
A Renault anuncia uma autonomia até 240 quilómetros para o ZOE e um custo de energia de 1,2 euros por cada cem quilómetros percorridos. O valor da revisão é inferior a 30 euros.
As dimensões e habitabilidade do ZOE são idênticas às de um Clio.
As linhas são modernas, não passando despercebido o azul “elétrico” nos faróis dianteiros e traseiros, que remete para o universo dos automóveis 100 por cento amigos do ambiente.
O ecrã TFT (Thin Film Transistor) do painel de instrumentos e o ecrã de 7” da consola central do Renault R-Link confirmam que também o Renault ZOE beneficia dos equipamentos tecnológicos que caracterizam todos os modelos da marca. O motor elétrico do ZOE desenvolve uma potência de 65 kW (88 cv) e um binário máximo de 220 Nm, que fica disponível em menos de um centésimo de segundo. Para acelerar dos 0 aos 50 km/h necessita apenas de quatro segundos.

Em Portugal, o ZOE beneficia, tal como os restantes modelos da gama Renault, da garantia contratual de cinco anos / cem mil quilómetros. Por Carlos Moura

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Polaris lança Victory Empulse TT nos Estados Unidos

As motos elétricas Brammo Empulse TT passaram a estar disponíveis no mercado norte-americano como Victory Empulse TT, na sequência da aqusição daquela ‘start-up’ pela Polaris, que também detém a marca Victory. A Empulse TT é uma moto elétrica de grande envergadura, com um comprimento de 2,06 metros e um peso de 213 quilogramas. A parte elétrica é constituída por um motor de ímanes permanentes que desenvolve uma potência de 54 cv, o que permite ao utilizador alcançar uma velocidade máxima de 161 km/h. A capacidade da bateria é de 10,4 kWh e oferece uma autonomia máxima de 160 quilómetros no modo de condução menos exigente. O tempo de carregamento completo da bateria é de 3,9 horas. A Victory Empulse TT é das poucas motos elétricas a vir equipada com caixa de velocidades, que no caso é de seis relações. Isto permite proporcionar uma condução dinâmica  semelhante a uma moto de combustão. As mudanças também servem para aumentar ou reduzir a retenção do motor elétrico, assim como a quantidade de energia recuperada quando a moto circula movida pela sua própria inércia. No mercado norte-americano, a Victory Empulse TT está disponível, desde o final de 2015, a partir de 19.999 dólares. Por Carlos Moura  

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Hyundai revela novos pormenores sobre o IONIQ

A Hyundai avançou mais detalhes sobre o seu novo produto IONIQ, que estará disponível em três variantes: elétrica (EV), híbrida ‘plug-in’ (PHEV) e híbrida (HEV).
 O chassis foi desenvolvido especificamente para acomodar aqueles três tipos de motorizações e incorpora 53 por cento de aço avançado de alta resistência combinado com alumínio muito leve. O novo modelo pesa menos 12,6 kg (45 por cento do peso) por incorporar alumínio em alguma da carroçaria não estrutural como o capô, a bagageira e algumas componentes da suspensão. Nas zonas onde é necessária acomodar zonas de impacto ou de absorção de energia, a estrutura apresenta um aço avançado de alta resistência que permite suportar forças significativas de colisão.

O novo modelo foi criado para proporcionar uma condução dinâmica, uma caraterística única que distingue o IONIQ de outros veículos híbridos. Ao posicionar as baterias do IONIQ numa zona baixa e frontal, isto permite alcançar um centro de gravidade baixo que lhe confere uma elevada capacidade de resposta e estabilidade nas curvas.  
A gama completa do IONIQ apresentará três opções de motorização: híbrida, híbrida “plug-in” e elétrica. Na apresentação da Coreia do Sul foram apresentados os detalhes da versão híbrida, a primeira a chegar ao mercado. Para o efeito, o construtor coreano desenvolveu um novo motor de injeção direta de 1,6 litros para a sua gama híbrida que oferece uma potência máxima de 105 cv e um motor elétrico de 43,5 cv.
No motor a gasolina é atingida uma eficiência térmica líder na sua classe de 40 por cento, enquanto a cabeça e o bloco do motor são divididos para uma refrigeração otimizada. Adicionalmente, a bomba de alta pressão que comprime o combustível até 200 bar permite melhorar ainda mais o consumo de combustível e as emissões de CO₂.
Simultaneamente, a bateria de iões de lítio oferece um desempenho excecional ao nível de carga e descarga, otimizando a potência do motor de alta tensão e permitindo uma regeneração rápida. Para controlar a distribuição, encontra-se uma transmissão de dupla embraiagem (DCT), um exclusivo nos híbridos, que faz com que o IONIQ ofereça uma experiência única de condução dinâmica. A eficiência de 95,7 por cento na transmissão, proporciona uma resposta rápida, um excelente desempenho da aceleração e uma engrenagem suave, o que ao somar à eficiência do híbrido, irá deliciar os condutores. Por Carlos Moura


quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Audi A3 Sportback e-tron dá primeiro grande passo para a eletrificação

A Audi está convencida que os automóveis híbridos ‘plug-in’ serão, a médio prazo, a melhor solução para a eletrificação da mobilidade porque permitem uma utilização em modo elétrico ou híbrido em ambiente urbano e quando é necessário fazer uma viagem mais longa lá está o motor de combustão para assegurar a autonomia necessária até ao destino final. A primeira solução da marca dos quatro anéis consiste no A3 Sportback e-tron.
Como todos os modelos A3, a versão híbrida ‘plug-in’ desta gama utiliza a plataforma transversal modular MQB do Grupo Volkwagen. Com todos os componentes elétricos, o A3 Sportback e-tron pesa em vazio cerca de 1.540 quilos, resultado da filosofia de construção ultra-leve. A utilização de aços endurecidos e moldados a quente permitiram reduzir o peso da célula do habitáculo, enquanto o capot do motor e os guarda-lamas dianteiros são fabricados em alumínio. O A3 Sportback tem um comprimento de 4,31 metros, uma largura de 1,78 metros e uma altura de 1,42 metros. A sua alongada e desportiva carroçaria de cinco portas, graças a uma distância entre-eixos de 2,63 metros, destaca uma dianteira baixa e uma secção traseira com um spoiler traseiro no topo do tejadilho.
Em termos tecnológicos, o A3 Sportback e-tron estreou o sistema de propulsão híbrido que depois foi transposto para outros híbridos ‘plug-in’ do Grupo Volkswagen, designadamente o Golf GTE e o Passat GTE. O sistema de propulsão e da transmissão é constituído por um motor a gasolina de injeção direta 1.4 TFSI de 150 cv (110 kW), um motor elétrico com potência de 75 kW (102 cv) e uma caixa de seis velocidades de dupla embraiagem (S Tronic). A combinação dos motores de combustão e elétrico permite disponibilizar uma potência conjunta de 204 cv (150 kW), assegurando um comportamento de caraterísticas desportivas. A aceleleração dos 0 aos 100 km/h é cumprida em 7,6 velocidades e a velocidade máxima anunciada é de 222 km/h.
O sistema elétrico é composto por uma bateria de iões de lítio, com 96 células agrupadas em oito módulos de 12 células e uma capacidade de 8,8 kWh,  um módulo eletrónico de potência compacto e leve, um sistema de  carregamento que aproveita ao máximo a energia fornecida pela tomada elétrica. O sistema de carregamento é constituído por uma unidade de controlo com display gráfico e dois cabos de alimentação para tomada doméstica e industrial, desenhadas para cada país, sendo que no caso português corresponde a um cabo Mennekes. A bateria demora cerca de duas horas a carregar numa tomada da rede pública e cerca de 3h45m numa tomada doméstica.
O Audi A3 Sporback e-tron arranca quase sempre em modo elétrico (exceto com temperaturas extremas -- muito baixas ou elevadas -- ou quando a carga bateria está muito baixa). O modo elétrico permanece em funcionamento até o veículo alcançar os 130 km/h. Acima dessa velocidade é ativado o modo híbrido e entra em operação o motor de combustão. A autonomia em modo elétrico pode chegar aos 50 quilómetros. Se o utilizador selecionar o modo desportivo S, os dois motores começam a trabalhar em conjunto, entrando em ação o modo ‘boost’, que permite tirar partido do binário máximo combinado de 350 Nm. Quando se levanta o pé do acelerador entra em funcionamento o sistema de regeneração que recupera a energia em aceleração no modo ‘S’, enquanto no modo ‘D’ o sistema híbrido desativa os dois motores, mudando para o modo ‘roda livre’.
O Audi A3 Sportback e-tron tem um preço de venda ao público de 43.040 euros, embora para as empresas, com a dedução do valor do IVA ao abrigo da Lei da Fiscalidade Verde, é possível obter um valor final de 34.412 euros.  Será de referir que uma versão equiparável, o Audi A3 Sportback 2.0 TDI Sport S Tronic, tem um preço de venda ao público de 38.963 euros e um consumo médio de combustível de 5,3 l/100 km, o que torna a versão híbrida ‘plug-in’ competitiva, especialmente para empresas.
O equipamento de série do A3 Sportback e-tron inclui faróis em LED, jantes de 17 polegadas, ar condicionado automático com regulação para condutor e passageiro, sistema de carregamento da bateria e também uma aplicação para ‘smartphone’, que permite gerir o carregamento e a temperatura no interior do habitáculo. Em opção estão disponíveis sistemas de assistência ao condutor e sistemas de informação e de entretenimento, casos do sistema de navegação MMI plus ou o Audi Connect.


Quatro modos de condução

O Audi A3 Sportback e-tron oferece ao utilizador quatro modos de condução – EV, Auto, Hybrid Hold, Battery Charge – que são selecionados através de um comando no painel de instrumentos. O modo EV dá prioridade ao modo elétrico e permite conduzir em emissões zero até uma distância de 50 quilómetros. Para uma utilização diária, com possibilidade de carregamento da bateria, possibilita um custo de utilização energético muito baixo. O modo otimiza a utilização a energia elétrica, em combinação com o motor de combustão, para atingir o mais baixo custo de combustível, mesmo em longas distâncias. No contacto realizado com a unidade ensaiada obtivemos valores, em modo híbrido, entre 2,9 l/100 km e os 7,1 l/100 km, em função de uma condução mais urbana ou extra-urbana. A opção ‘Hybrid Hold’ permite armazenar a energia da bateria para uma utilização posterior em modo elétrico, por exemplo, sendo de notar que o sistema de regeneração consegue recuperar alguma energia cinética para a bateria, aumentando mesmo a autonomia ‘elétrica’. A opção ‘Battery Charge’ permite carregar a bateria durante a condução, funcionando o motor de combustão como gerador. Por Carlos Moura  

  


Ficha técnica
Motor combustão     Gasolina 1.395 cc
Potência        150 cv das 5.000-6.000 rpm
Binário         250 Nm, das 1.600-3.500 rpm

Motor elétrico                    Elétrico síncrono
Potência           75 kW / 102 cv às 7.000 rpm
Binário                              330 Nm
Bateria                             Iões de lítio
Capacidade Armazenagem        8,8 kWh
Peso                                        1.540 kg
Comp/larg/alt (m)           4,31/1,79/1,42
Aceleração 0-100 km              7,6s*
Veloc. Max                          222 km/h*

Consumo electricidade     18,4 kWh/100 km
Consumo combustível    2,9 a 7,2 l/100 km*

Autonomia                 até 50 km (elétrico)
                                até 940 km (total)      
Tempo de recarga      2h00m a 3h45m

Preço:                 43.040 euros (PVP)
                          34.412 euros (empresas)





 * Modo híbrido com bateria carregada



Concept Budd-e da Volkswagen com autonomia anunciada até 600 quilómetros

A Volkswagen apresentou o protótipo Budd-e no Consumer Electronics Show, em Las Vegas. Consiste num monovolume/microbus elétrico de tração integral que estreia uma nova plataforma modular para veículos elétricos do Grupo Volkswagen, que recebeu a designação MEB (Modular Toolkit).
O Buud-evem equipado com uma bateria de 101 kWh de capacidade que, segundo a marca, possibilitará uma autonomia até 600 quilómetros, enquanto o tempo de carga até 80 por cento da capacidade é de apenas 15 minutos.  
A plataforma MEB permite reduzir o espaço normalmente ocupado pelos motores elétricos e pelas baterias, deixando mais espaço no interior para os ocupantes. As baterias estão alojadas debaixo do piso, enquanto os motores elétricos, que são motores elétricos, se encontram em cada um dos eixos. Na parte traseira do habitáculo há um banco de grandes dimensões em forma de um “L” e à frente o banco do pendura roda num ângulo de 180 graus.A conetividade é outra das caraterísticas desta Budd-e concept, pois permite a ligação a dispositivos domésticos ou no escritório. O condutor tem ao seu dispor três ecrãs totalmente personalizáveis e possíveis de controlar por gestos, tato e comandos de voz, o que permite prescindir quase na totalidade os botões. Os comandos por gestos também podem ser utilizados pelo passageiro da frente. No interior, há câmaras que reconhecem quando os ocupantes dos lugares traseiros se levantam para sair, abrindo automaticamente as portas deslizantes laterais. Atrás, existe um portão elétrico que pode ser aberto ao pisar uma luz laser projetada no chão. Por Carlos Moura