A Volkswagen lançou o segundo membro da gama de veículos
híbridos plug-in, o Passat GTE, que se vem juntar ao Golf GTE, que já se
encontra em comercialização no mercado nacional desde meados deste ano. O Passat
GTE recebe um motor a gasolina de injeção direta 1.4 TSI, que desenvolve uma potência
de 156 cv e um motor elétrico de 115 cv. Em conjunto, os dois motores oferecem
uma potência combinada de 219 cv. A bateria de iões de lítio, que alimenta ao
motor elétrico, é recarregada com o veículo em andamento, graças ao sistema de
regeneração da energia de travagem, ou através de uma ligação a um ponto de
carregamento elétrico. O Volkswagen Passat GTE oferece uma autonomia elétrica
até 50 quilómetros. O consumo médio anunciado em modo híbrido é de 1,6 l/100 km
e o consumo energético de 12,2 kWh/100 km. A autonomia total anunciada, com
depósito de combustível de 50 litros e bateria carregada, é superior a 1.100
quilómetros.
O Volkswagen Passat GTE está disponível em duas carroçarias,
berlina e ‘break’, e distingue-se exteriormente da versão convencional pelas
luzes diurnas de LED em forma de C e pela barra azul na grelha dianteira, que
está localizada entre os grupos óticos. O habitáculo inclui um painel de
instrumentos específico, o que disponibiliza informação relativa ao consumo de
energia elétrica e um sistema de informação com um menu para as funções
elétricas e para cada modo de condução. Muitas das funções do Passat GTE podem
ser controladas remotamente através de um smartphone utilizando a app ‘Car-Net
e-Remote’ (opção), como, por exemplo, o nível de carga da bateria, a ativação
do ar condicionado ou a visualização do último lugar onde o veículo foi
estacionado. No mercado alemão, o Passat GTE tem um preço de venda ao público
de 44.250 euros e 45.250 euros, relativos à versão berlina e ‘break’,
respetivamente. Por Carlos Moura
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